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Na sexta-feira (12), o dólar comercial fechou com variação de 0,2%, valendo R$5,4190, após ter começado o dia cotado a R$5,4058.
O dólar iniciou esta segunda-feira (15) cotado a R$5,4187.
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Na sexta-feira (12), o dólar fechou com variação de -1,2%, valendo R$5,4038, após ter começado o dia cotado a R$5,4680
A semana traz uma agenda robusta que deve orientar as expectativas para juros nos Estados Unidos, Brasil e Europa.
O payroll de novembro nos EUA é o principal destaque, ao lado dos dados de inflação nos EUA, Zona do Euro e Reino Unido.
Também entram no radar as decisões de política monetária dos bancos centrais da Zona do Euro, Inglaterra e Japão.
No cenário doméstico, os principais eventos são a ata do Copom e o Relatório de Política Monetária do quarto trimestre.
No campo fiscal, a Câmara pode votar o projeto de corte linear de benefícios e incentivos fiscais.
A medida é considerada essencial para o fechamento do Orçamento de 2026, que precisa ser aprovado ainda neste ano.
Os futuros de Nova York e as bolsas europeias operam em leve alta nesta manhã.
Ao mesmo tempo, os juros dos Treasuries recuam após declarações do presidente dos EUA, Donald Trump.
Trump indicou inclinação pela escolha de Kevin Hassett para o Fed, enquanto Hassett afirmou que membros do banco central podem rejeitar opiniões do presidente.
Na Zona do Euro, a produção industrial subiu 0,8%, percentual ligeiramente abaixo das projeções do mercado, que esperavam por um aumento de 0,9% na margem. O resultado de outubro, no entanto, ficou acima do que havia sido registrado em setembro (+0,2%).
Na China, os dados anuais mostraram crescimento mais fraco da indústria e do varejo. A expectativa para venda no varejo era de 0,3% e da produção industrial 5,0%, frente ao crescimento de apenas 1,3% e 4,8%, respectivamente.
O setor imobiliário segue pressionado, com queda mais intensa nos preços de novas moradias e aceleração da retração nas vendas.
O ETF do Chile dispara mais de 4% no pré-mercado em Nova York.
O movimento ocorre após a vitória do candidato de extrema-direita José Antonio Kast no segundo turno presidencial.
Na Índia, a rúpia renovou mínima histórica em meio ao impasse nas negociações comerciais com os Estados Unidos.
O EWZ, principal ETF brasileiro negociado em NY, apresenta leve alta no pré-mercado.
O movimento sugere viés positivo para o Ibovespa, embora a queda do minério de ferro e do petróleo possa limitar ganhos.
No campo político, protestos no Rio de Janeiro e em São Paulo e a repercussão internacional envolvendo Lula, Moraes e Bolsonaro elevam o nível de ruído doméstico.


